Um olhar sobre o trabalho dos bastidores e a força da nossa equipe refletida na audiência
A sexta-feira, 1º de abril, foi marcada com uma intensa programação para comemorar os 60 Anos da Rádio Independente.
Neste dia, três eventos tiveram que ser planejados e executados.
De manhã, a transmissão no Bairro Santo Antônio, nas dependências da Escola Estadual de Ensino Médio Santo Antônio (CIEP).
O dia ainda nem havia amanhecido quando muitos colegas já estavam no local para organizar a parte técnica que possibilita a transmissão.
Em seguida, chegavam apresentadores, repórteres e produtoras para ajustar os últimos detalhes que antecedem esse tipo de programação.
Às 5 horas em ponto, Paulo Rogério abria o
Acorda Rio Grande.
Acorda Rio Grande.
O prazeroso foi ver que, nesta hora, já havia gente esperando para prestigiar o nosso trabalho. Pessoas que talvez nem dormiram direito porque desejavam conhecer colegas ou mesmo ver de perto uma emissora funcionando.
A manhã foi de muitas visitações, homenagens e teve a presença de ouvintes da comunidade e mesmo de outros pontos da cidade, como foi o caso de uma senhora que veio do Bairro Hidráulica para participar das atrações do evento.
Mas, voltando à logística necessária para que tudo funcione em sincronia, às 11h30min, era hora de recolher tudo. Desinstalar equipamentos e seguir para o Bairro Planalto. A equipe técnica e de apoio, bem possível, não teve muito tempo para o almoço, que foi servido na emissora, sendo este também um momento de integração para comentar situações vivenciadas durante a manhã.
Ao meio dia, a programação voltou a ser transmitida do estúdio da rádio e, às 13h30min, já falávamos ao vivo da Escola Municipal de Ensino Fundamental Lauro Mathias Müller, no Bairro Planalto.
A tarde não foi diferente: muitas homenagens, surpresas e, principalmente, nós, do Grupo Independente, pudemos ver mais uma vez o quanto a nossa emissora é respeitada e querida pelos ouvintes.
É preciso concordar com a expressão do colega João Dorlindo Farias, quando, na festa dos funcionários, volta e meia, repetia envaidecido: matamos a pau!
E isso só foi possível porque contamos com o envolvimento de toda a equipe, daqueles que foram para a rua e, com a mesma importância, daqueles colegas que ficaram na emissora, na retaguarda, desempenhando as demais funções necessárias para o funcionamento de uma rádio.
Sem dúvida, o trabalho de transmissões externas foi um sucesso.
É preciso concordar com a expressão do colega João Dorlindo Farias, quando, na festa dos funcionários, volta e meia, repetia envaidecido: matamos a pau!
E isso só foi possível porque contamos com o envolvimento de toda a equipe, daqueles que foram para a rua e, com a mesma importância, daqueles colegas que ficaram na emissora, na retaguarda, desempenhando as demais funções necessárias para o funcionamento de uma rádio.
À noite, a festa no Solar dos Lagos reuniu grande número de funcionários. Um evento bonito, agradável e que confirmava o espírito amistoso que há na empresa.
Texto: Dirce Becker Delwing -
Integrante da Comissão dos 60 Anos
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