Perguntamos a José Otávio Deves se alguma vez ele chorou ao redigir uma notícia. Então contou que, até a profissionalização e otimização do serviço funerário, eram os familiares que faziam contato com a rádio para passar as notas de falecimento. Ligavam de centrais telefônicas.
"Otávio", como era chamado, disse que muitas vezes chorou junto com a pessoa que estava do outro lado da linha, especialmente quando a nota referia-se à morte de uma criança. Eu ouvia, anotava e deixava a pessoa desabafar, falar da sua dor.
E, quando o telefone ficava mudo, Otávio sabia que o familiar estava tomado de emoção e não era mais capaz de concluir a informação. São histórias como esta que fazem parte dos 60 anos da Rádio Independente!
"Otávio", como era chamado, disse que muitas vezes chorou junto com a pessoa que estava do outro lado da linha, especialmente quando a nota referia-se à morte de uma criança. Eu ouvia, anotava e deixava a pessoa desabafar, falar da sua dor.
E, quando o telefone ficava mudo, Otávio sabia que o familiar estava tomado de emoção e não era mais capaz de concluir a informação. São histórias como esta que fazem parte dos 60 anos da Rádio Independente!
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